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  • Foto do escritorEquipa CAeCP

50 ANOS!

Atualizado: 18 de set. de 2019

“Temos de caminhar para a frente”, assim nos dizia Acácio Rosa no seu livro “Belém! Belém! Belém!”, que assinalava as nossas Bodas de Ouro.

O contexto do Belenenses em 1969 era muito diferente do de 1944. O clube via-se cada vez mais embargado pelos poderes políticos e pela influência monopolista de Benfica e Sporting. Que melhor exemplo há de tal fenómeno que o ano de 1956? Último ano a jogar nas Salésias, o mais avançado estádio do país de onde nos vimos obrigados a sair por razões até aos dias de hoje por esclarecer; e um campeonato perdido a quatro minutos do fim, num jogo onde pesou e muito uma arbitragem tendenciosa que levou o título para longe de Belém.


O Belenenses comemorava o seu meio centenário depois de um árduo processo de recuperação da posse do nosso estádio, então chamado Estádio Almirante Américo Thomaz – nome que cairia cinco anos depois, fruto do 25 de abril, para se chamar Estádio da Liberdade, antes de voltar a denominação que dura aos dias de hoje: Estádio do Restelo.

Foi esta vitória que marcou o cinquentenário e foi ela que deu um novo fôlego ao Clube de Futebol “Os Belenenses”, que voltava assim a enganar o fim que muitos quereriam que acontecesse. Continuávamos mais vivos que nunca e de olhos postos no futuro, sentimento sintetizado brilhantemente, como sempre, por Acácio Rosa, na introdução do seu “Belém! Belém! Belém!”, que abaixo partilhamos.



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